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Escalão 2: Concurso de Fotografia

Os concorrentes são convidados a fotografar objetos, situações, etc que mostrem ou representem energias e recursos renováveis no dia-a-dia. Podem ser submetidas fotografias de locais antes e depois de terem ocorrido alterações, bem como séries com o número máximo de 3 fotografias que documentem um processo. O tema pode ser abordado de forma humorística, poética, crítica, narrativa, ficcional, documental ou metafórica.

O trabalho [selecionado]

Título: Energia Eólica na Serra das Meadas

Autores: Carla

Escola: Escola Secundária com 3º Ciclo da Ferreira Dias, Sintra

Memória descritiva

Começo com a pergunta: haverá tom que melhor expresse os sonhos, que azul? O nosso sonho – ou aquele que deveria ser o sonho de todos – é o de um mundo limpo, o sonho de proporcionar a todo e qualquer habitante deste planeta Terra, seja ele o mais insignificante inseto, ou a mais robusta flor, uma vida mais saudável. E tudo começa aqui: através do investimento na produção de energias renováveis.
É verdade, foram muitos os erros que o homem já cometeu, mas tudo o que é preciso, meus amigos, é otimismo.
Otimismo e vontade de querer mais e melhor para nós próprios. É não cruzar os braços porque é mais fácil, é lutar para que a natureza consiga prosperar. Para que consigamos chegar ao fim desta luta – Energia VS Poluição -, contamos com a ajuda dos nossos recursos endógenos. Não só da energia eólica, (a funcionar em pleno como verificamos neste exemplar captado na Serra das Meadas, na belíssima cidade de Lamego, a Norte de Portugal), como do “amigo” que se pode identificar no canto superior direito. O astro que dá vida à Terra, fonte de calor, de luz, e do otimismo, aquele que destacamos fazer falta. Também através do Sol conseguimos explorar a produção de energia renovável, por meio de painéis fotovoltaicos, entre outras muitíssimo inovadoras e merecedoras de mérito, ideias.
Ninguém muda o mundo sozinho, mas, caros habitantes da Terra, é preciso tentar! Se nada se altera, tememos pelo futuro das seguintes gerações. E a quem ainda se mantiver cético quanto a esta ameaça de vida, a única forma que tenho para vos provar que se trata da verdade, é pedir-vos que espreitem pela realidade – quem sabe, possam espreitar através do buraco da camada do ozono.
Assim termino desejando “frases feitas e desfeitas, muitas coisas ditas (…) cada um faz o que quer e ninguém faz o que devia” seja um projeto que pertence ao passado, para dar lugar à execução
de ideias inovadoras como a instalação de painéis fotovoltaicos, ou turbinas aerogeradoras.